sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

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São Paulo - Delator em processo que investiga corrupção na Eletronuclear, em que é réu, o executivo Otávio Azevedo, ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, acusou o PT de ter exigido propina pela construção de uma siderúrgica na Venezuela, em depoimento à Justiça Federal.
A obra, segundo a denúncia, teria sido intermediada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o então presidente venezuelano Hugo Chávez. Inicialmente, afirmou o depoente, não houve vinculação entre o contrato obtido com suposta ajuda de Lula e o pedido. A exigência de 1% sobre o valor só teria sido feita um ano depois, pelo então tesoureiro do PT, João Vaccari.
O PT, o ex-presidente e o advogado de Vaccari, preso pela Operação Lava Jato, negaram a acusação ao Jornal Nacional, da TV Globo, que obteve uma gravação da audiência.
A cobrança de propinas pelo PT, de acordo com Azevedo e Flávio Barra, ex-presidente da Andrade Gutierrez Energia e também réu no processo por corrupção, remonta a 2008. Foi quando, segundo os executivos, o então presidente do PT, Ricardo Berzoini, hoje ministro-chefe da Secretaria de Governo, avisou que a partir de então a empreiteira deveria pagar 1% sobre todos os contratos que mantivesse com o governo federal, não só com a PetrA exigência, disse Azevedo ao juiz Marcelo Bretas, incluía os negócios passados, o que "foi de pronto recusado", afirmou o executivo. O processo investiga corrupção na Eletronuclear e na construção de Angra 3. Os executivos cumprem prisão domiciliar e tiveram suas delações homologadas pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF).
No áudio do depoimento, obtido pela emissora, Azevedo conta que depois que a Andrade Gutierrez "conversou com o presidente Lula", ele pediu diretamente ao presidente Chávez que, na hora que ele fosse decidir, olhasse também para o Brasil". Declara ainda que "não houve um pedido (de dinheiro) nem do presidente Lula nem posterior de nada (...)." Um ano depois, "apareceu o Vaccari fazendo então a pedida: ‘Olha, vocês têm o acordo daquele 1%, então vocês devem pagar 1% sobre a parte brasileira’".obras.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Momento Especial - em nome dos Polinizadores do Brasil, em Brasilia; da esquerda para a direita: Meu colega de Palestra no 18º CONBRAPI em Cuiabá MT; O nosso grande Presidente da CBA - Aragão Brito - SE; Pedro Viana, BA; Eu, Xavier - CE e PI; O Presidente da FARGS - Aldo Machado e mais dois Companheiros, que Não sei bem de qual ou quais estados são com certeza irei reencontrá-los no 21º CONBRAPI em Fortaleza CE de 04 a 07 de maio, próximo.
Em tempo: Solicito dos companheiros ajuda para identificar os 2 amigos posicionados a direita da foto.
 — com Aragão Brito AragãoPedro Viana Filho e Aldo Machado Dos Santos.

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